Você não sabe do que Izabela Reis é capaz

Após um curto período sem novos lançamentos, Izabela retorna com seu envolvente e sedutor “Ela Não Sabe Do Que Sou Capaz”. Representante LGBT na cena e dona de uma voz marcante, Iza é com toda a certeza uma das mais talentosas e promissoras artistas do Rap e R&B.

Com uma sonoridade relaxante e uma levada com um toque de malandragem, o single é um love song lúdico, que traz em sua letra o flerte entre duas mulheres, instigado pelas redes sociais. Izabela diz não ter se inspirado em uma situação ou pessoa em específico, mas sim numa hipótese com elementos reais.

“Quanto a inspirações, na maioria das vezes que componho love songs, eu tento mentalizar uma situação, eventualmente com alguns traços da realidade mas não diretamente envolvido, até mesmo por conta desses relacionamentos líquidos, tento não eternizar o que eu no fundo não tenho firmeza do futuro. Querendo ou não, essa minha linha de pensamento influencia diretamente na minha arte”.

“Menina que faz e acontece, menina que acontece e faz”

A música Ela Não Sabe Do Que Eu Sou Capaz foi gravada, mixada e masterizada pela artista de 18 anos, que produz outros artistas, como no seu projeto, “Izabela Convida”.

“Atualmente to desenvolvendo meus trabalhos autorais além de produzir outros artistas, acabei ficando uns 2 meses sem lançar nada, precisei me afastar um pouco disso, as vezes a ansiedade pega e um time é necessário, mas pegar um tempo pra mim e voltar me deu um gás, e agora eu to a mil com as ideias e intenções com a música”

Com as energias renovadas, Izabela Reis promete manter a frequência de seus trabalhos e ainda esse mês teremos mais um episódio do Izabela Convida, em seu canal no YouTube.

“Estamos organizando alguns projetos pra cypher, to escrevendo os roteiros de alguns clipes que quero fazer de algumas composições e espero que de tudo certo, por que são sons de muita alma envolvida.

A projeção é de um som por mês, pelo menos! Mas tem muito material pronto já pra dar prosseguimento à esse ‘plano de carreira’ digamos assim.”